sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Tirando o elefante da caixinha - one more time


Normalmente o ser humano pensa duas vezes antes de expor seus sentimentos. Muitas vezes eles são sufocados na tentativa de fazer com que sumam. Tolice! Quanto mais se quer afastá-los , mais intensos eles ficam. Os sentimentos são inerentes ao homem, querer livrar-se deles é como querer tomar o próprio direito à vida; é como querer guardar um elefante dentro de uma caixa de fósforos, ainda que se consiga fechar ambos não resistiriam. A caixa seria destruida ao menor movimento.

O que quero dizer é que quando se guarda os sentimentos dentro de si próprio, seja por medo ou vergonha, as coisas se tornam ainda mais difíceis. É como se nós fossemos a caixa e o elefante os nossos sentimentos. Isso não ajuda a resolver nenhum dos nossos problemas e ainda traz dor. Querer guardar , algo que tem o triplo do nosso tamanho não nos faz fortes, pelo contrário , nos torna ainda mais frágeis, um esbarrão e explodimos soltando fagulhas pra todos os lados, atingindo até os que não tem a menor relação com as nossas dificuldades.

Aprendendo com meus próprios erros, a verdade é que não dá pra carregar o mundo nas costas , nada em excesso é bom. Nem expostos, nem escondidos, apenas o suficiente pra que não se sinta dor. E como eu não sou do tipo que consegue falar tudo na cara, ou por medo, ou vergonha, ou os dois; Ou por que na hora H as palavras somem, ou por outra razão qualquer, agora eu escrevo. Os sentimentos ficam aqui, mesmo que só de maneira figurada, na dose certa. Na fronteira entre o extremamente público e o absolutamente íntimo.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Aquela sensação insuportável de que seu estomago está sendo revirado, vazio ou "cheio" de fome, no meu caso, tem uma explicação que não posso explicar. O que acontece é que ela não passa a custo nenhum então quanbto menos eu tenho o que fazer maior ela se torna. Tcharan, lembrei que tenho um blog, espaço de expressão e liberdade, não tanto de liberdade, mas bastante útil.
Alguns pensamentos estão anuviando a minha mente e o problema é que pra desanuvia eu não posso fazer exatamente nada.

Um susto! Pensei que o telefone estava tocando com a solução pra esse pé balançando, pra cadeira sacudindo, pros passos sem destino no escritório. Não era! Continuo na mesma, nada me distrai, nada!